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Conteúdos diversos do cenário macroeconômico | Oriz Partners

Mercado

Com aval da CVM, Oriz prepara 1ª oferta pública coordenada por gestora

Oriz prepara 1ª oferta pública coordenada por gestora

A Oriz, criada pelo economista e ex-secretário do Tesouro, Carlos Kawall, foi a primeira gestora a conseguir aval da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para coordenar ofertas públicas no mercado de capitais, um trabalho até então feito somente por bancos de investimento. O aval saiu na semana passada, e o objetivo da gestora é que essa nova área responda por 15% do seu faturamento este ano.O foco será atuar no mercado de renda fixa, como em captações de debêntures, e em operações de fundos listados na B3, como os fundos imobiliários. A expectativa é que a primeira operação ocorra ainda neste primeiro semestre, de acordo com o diretor de Intermediação de Ofertas Públicas da gestora, Rafael Prudente.Este trecho é parte do conteúdo: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/coluna do broad/com aval da cvm oriz prepara 1 oferta publica coordenada por gestora/?utm_source=estadao:app&amp;utm_medium&nbsp;">https://www.estadao.com.br/economia/coluna do broad/com aval da cvm oriz prepara 1 oferta</a> <a href="https://www.estadao.com.br/economia/coluna do broad/com aval da cvm oriz prepara 1 oferta publica coordenada por gestora/?utm_source=estadao:app&amp;utm_medium&nbsp;">publica coordenada por gestora/?utm_source=estadao:app&amp;utm_medium&nbsp;</a> &nbsp;

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Sinalização do Copom foi clara pela manutenção do ritmo, diz Kawall

Sinalização do Copom foi clara 

O comunicado do Copom de ontem foi mais duro quando comparado ao documento anterior, especialmente por acrescentar alguns pontos que ajudaram a trazer a perspectiva de que o colegiado ainda não está confortável com a ideia de acelerar o ritmo de cortes.Segundo o sócio e fundador da Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, o reconhecimento de um cenário externo mais desafiador, de uma atividade econômica mais resiliente, a reinserção de comentários sobre o fiscal no documento e a indicação de que o ritmo de cortes deve se manter nas próximas reuniões reforçaram a ideia de que o Banco Central quer afastar a discussão sobre um ritmo mais intenso de afrouxamento monetário.Este trecho é parte do conteúdo: <a href="https://valor.globo.com/financas/noticia/2023/09/21/sinalizacao-do-copom-foi-clara-pela-manutencao-do-ritmo-diz-kawall.ghtml">https://valor.globo.com/financas/noticia/2023/09/21/sinalizacao-do-copom-foi-clara-pela-manutencao-do-ritmo-diz-kawall.ghtml</a>

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Com melhora da economia, fila de fusões e aquisições destrava

fila de fusões e aquisições destrava

“Houve no começo do ano muitas incertezas, com juros, inflação e fiscal. Com isso, uma espera para as empresas colocarem o pé no acelerador. Agora as conversas aumentaram muito a frequência”, afirma José Paulo Scheliga, presidente da Oriz Partners.Segundo o executivo, desde o final do primeiro semestre o pipeline começou a apresentar “M&amp;As mais saudáveis”, embora algumas operações estejam à espera da reabertura da janela de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) para as empresas conseguiram financiar suas aquisições.Há ainda transações de empresas que buscam ajustar balanços, muitas até em um contexto de recuperação judicial, precisando vender ativos para buscar liquidez. No entanto, por outro lado, já começaram a reaparecer as transações com viés de consolidação, aponta Scheliga.Este trecho é parte de conteúdo: <a href="https://valor.globo.com/financas/noticia/2023/09/13/com-melhora-da-economia-fila-de-m-a-destrava.ghtml">https://valor.globo.com/financas/noticia/2023/09/13/com-melhora-da-economia-fila-de-m-a-destrava.ghtml&nbsp;</a>

Scheliga

O tom hawk do comunicado foi mantido na ata do Copom divulgada hoje

O tom hawk do comunicado foi mantido 

O tom hawk do comunicado foi mantido na ata do Copom divulgada hoje. Destacaria alguns pontos: (1) o hiato do produto está mais apertado do que o julgado anteriormente, resultado da economia mais resiliente que o esperado; (2) resiliência essa que foi debatida internamente e concluiu-se que em grande magnitude reflete a queda dos preço de alimentos e das medidas de transferência de renda feitas pelo governo (política fiscal); (3) desaceleração mais lenta da economia global, com possíveis repercussões altistas sobre o cenário de inflação doméstica; (4) expectativas de inflação que reancoraram apenas parcialmente, possivelmente por conta da percepção dos agentes de maior leniência do BCB com a inflação e foco do mercado na condução da execução da meta fiscal (não mais no arcabouço em si); (5) BCB trabalha com impacto pequeno por ora do El Nino na inflação de alimentos. Pelo lado mais positivo se destaca a melhora qualitativa da inflação, especialmente a de serviços. Um documento que passa longe da discussão de uma possível aceleração do ciclo de cortes. Na verdade fica a sensação de que o risco é de o ciclo de queda de juros ser menos profunda e mais cautelosa do previamente imaginado.

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A Ata do Copom esclareceu o debate interno que levou à decisão dividida entre os membros do comitê

A Ata do Copom esclareceu o debate interno

A Ata do Copom esclareceu o debate interno que levou à decisão dividida entre os membros do comitê, com a ala majoritária mais confiante na desinflação e reancoragem, ainda que parcial, das expectativas, enquanto a ala minoritária julgou mais incerta a retração dos preços de serviços na presença de um mercado de trabalho ainda forte. A incerteza fiscal, ausente no comunicado, foi também relevante no debate, bem como o grau de ociosidade na economia (hiato do produto), ainda reduzido. Julgamos as informações coerentes com um cenário de quedas de 50 p.b. até o final do ano, com Selic chegando a 11,75% em dezembro e 9,00% em 2024. O comitê condicionou uma aceleração do ritmo de afrouxamento monetário a progressos adicionais no tocante à reancoragem das expectativas, desinflação dos preços de serviços e aumento da ociosidade, condições que julgamos menos prováveis de ocorrerem de forma acentuada ao longo desse final de ano.

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Corte da Selic de 50 p.b. foi maior do que esperávamos

Corte de 50 p.b. foi maior do que esperávamos. Embora não tenha sido uma grande surpresa a divisão dos votos, chama a atenção o fato de Campos Neto e o Direto Diogo Guillen terem divergido na decisão. Campos Neto pelo corte de 50 e Diogo pelo corte de 25, que é o diretor de política econômica do BC. Se imaginava que eles estariam mais alinhados. Campos Neto votou junto com os novos membros do Copom, com destaque para Gabriel Galipolo que foi recém-empossado e tido como o “homem da Fazenda no BC”. O mercado agora precificará cortes maiores nas próximas reuniões, apesar do Copom ter indicado que cortes da mesma magnitude são prováveis nas próximas reuniões. Talvez essa indicação tenha sido uma exigência de Campos Neto para que ele defendesse um corte mais agudo dos juros agora. Ao longo dos próximos meses o colegiado sofrerá novas alterações com mais diretores indicados pelo atual governo e provavelmente o mercado verá uma chance de um ciclo longo de cortes. Destaco também a manutenção do cenário de inflação em 3,4% para o ano que vem, sendo que havia a expectativa de uma redução para algo para 3,2%. E mesmo assim, o Copom cortou a Selic. Não imaginávamos esse nível de divisão dentro do colegiado. Isso tende a gerar mais incerteza quanto ao ciclo de cortes nos próximos meses. Agora a Ata na semana que vem terá a tarefa de deixar mais clara as visões diferentes desses dois grupos. Fernanda Guardado que defendeu 25 p.b. de corte fica até dezembro e será substituída por outra indicação de Lula, ou seja, em breve "o governo" terá mais um membro alinhado com cortes maiores das taxas.

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Oriz completa modelo de negócio com contratação de dois novos sócios 

Oriz completa modelo de negócio com dois novos sócios

José Paulo Scheliga assume como sócio e Executivo-chefe e, Carlos Pitta, sócio e&nbsp;Head de Wealth Management&nbsp;A ORIZ, gestora e boutique de negócios independente, anuncia a contratação de dois novos sócios, José Paulo Scheliga que atuará como Executivo-chefe e Carlos Pitta como&nbsp;Head de Wealth Management. Os executivos&nbsp;chegam com o compromisso de promover o crescimento integrado e potencializando as três principais áreas da empresa: Private Banking, Investment Banking e Mesa de Operações, para atender o mercado de forma independente e inovadora.&nbsp;&nbsp;Com esse anúncio a empresa completa seu quadro com um time robusto, além de um portfólio de serviços conectados para atender o cliente em todas as suas necessidades, em diferentes frentes de negócios no Brasil e no exterior.&nbsp; “Com a chegada de dois importantes executivos experientes do mercado para comandar os negócios da Oriz, conseguimos estruturar a gestora com um time do mais alto nível de conhecimento e expertise em gestão patrimonial prontos para competir de igual para igual com os principais players do mercado. Estamos otimistas com o formato que construímos a empresa. Valorizamos o empreendedorismo, a independência nas recomendações e atuamos com o que tem de mais inovador de acordo com as novas regras do mercado financeiro”, avalia Carlos Kawall, sócio-fundador e líder institucional da Oriz Partners.&nbsp;&nbsp;José Paulo Scheliga passa a atuar como sócio na posição de Executivo-chefe. Scheliga é administrador pela Fundação Getúlio Vargas, possui especialização em finanças pela London Business School (LBS). Com uma consolidada trajetória profissional de mais de 20 anos no mercado financeiro. Com passagens em áreas como Tesouraria, Estruturação, Banco de Investimento e Wealth Management, Scheliga chega à Oriz para construir a ponte entre as áreas comerciais e transacionais com seus Clientes e Parceiros. Além de sua passagem pelo Safra, Scheliga construiu sua carreira desempenhando papéis relevantes em empresas como a Rocket Internet GmbH, onde foi o CEO Global da Easy Taxi, Barclays Capital como um dos responsáveis pela área de Financiamentos Estruturados e Soluções de Risco, Banco Santander S.A. com passagens na Tesouraria e Investment Banking e Citibank S/A onde iniciou sua carreira em 2001 como Trainee e conheceu Carlos Kawall, sócio fundador da Oriz. “Este é um momento particularmente importante para a minha carreira, chego na Oriz com a missão de estruturar o negócio e atuar diretamente nas necessidades dos nossos clientes com uma proposta muito mais competitiva, qualificada e completa. Nosso compromisso é fazer gestão moderna e inovadora, impactando positivamente a vida de nossos clientes na Pessoa Física e Jurídica”, contou Scheliga.&nbsp;&nbsp;Carlos Pitta que assume como sócio na posição de Head de Wealth Management da Oriz é economista de formação (PUC), possui mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro com destaque para sua atuação como Banker e Head Comercial no Credit Suisse Hedging-Griffo e Safra. Pitta destaca que “o modelo de negócio de partnership da Oriz é fundamental para o sucesso da empresa. Somos um Hub de negócios independente e atuamos de forma transparente. Nosso formato de gestão possibilita uma relação mais duradoura e sempre alinhada aos objetivos dos nossos clientes.”

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Oriz completa modelo de negócio com contratação de dois novos sócios

<ul><li>Parceria exclusiva nasce com lançamento de um fundo focado na construção de imóveis de alto padrão em território norte-americano.&nbsp;</li></ul>&nbsp;A Oriz Partners, gestora e boutique de negócios independente, lança a Oriz US, seu braço offshore que acaba de fechar parceria exclusiva com a Invisto, empresa fundada por João Vianna, cofundador da Loft. A parceria inédita nasce realizando a captação do fundo offshore voltado aos investidores que buscam acessar o mercado imobiliário internacional.&nbsp;&nbsp;A captação de investimento já atingiu a quase totalidade dos US$ 50 milhões do fundo, que serão destinados a empreendimentos imobiliários residenciais de alto padrão em bairros nobres da região de Orlando (FL). A previsão é desenvolver até 85 residências.&nbsp; “Esta é a primeira captação da Oriz US e, em curto tempo, já levantamos um alto volume de recursos, o que demonstra a força do nosso private banking em buscar e oferecer operações diferenciadas aos nossos clientes, tanto no Brasil quanto no exterior”, comenta Rafael Barbosa, sócio e banker sênior do Private Banking da Oriz.&nbsp;O fundo imobiliário offshore visa a atender à demanda de investidores brasileiros e internacionais que procuram diversificar seu patrimônio em investimentos sólidos e confiáveis, com retornos muito atrativos.&nbsp; “Estamos operando em Miami, com escritório de representação, justamente para identificar as melhores oportunidades em território internacional, em resposta a necessidade dos nossos clientes que buscam alternativas confiáveis para alocar seu patrimônio”, afirma Felipe Monteiro sócio da Oriz baseado em Miami, responsável pelo atendimento offshore.&nbsp;“Estamos muito animados com a parceria exclusiva que fechamos com a Oriz, que rapidamente mostrou a capacidade em obter recursos de forma eficiente. Existe uma alta demanda de investidores profissionais pelo produto que oferecemos e contamos com alianças promissoras, como essa, para buscar retornos consistentes aos nossos clientes”, ressalta João Vianna, idealizador da Invisto, que também é o cofundador da Loft. A plataforma de investimento imobiliário usa a tecnologia para identificação de terrenos em localizações privilegiadas, com alta liquidez e baixo estoque de imóveis.&nbsp;Sobre a OrizA ORIZ atua em três frentes: Gestão Patrimonial, serviços de Banco de Investimento e Mesa de Operações. O time multidisciplinar de profissionais da ORIZ reúne passagens por diversos bancos, empresas e instituições do setor financeiro, como Banco Santander, Itaú, Banco Safra, Bradesco, Credit Suisse, Julius Baer, Alvarez &amp; Marsal, está entre os grandes diferenciais da empresa.A ORIZ oferece serviços personalizados nas áreas de Gestão Patrimonial, com administração de carteiras, fundos exclusivos, family office e planejamento sucessório; serviços de Banco de Investimento, com operações estruturadas, fusões e aquisições, situações especiais e ativos judiciais; e Mesa de Operações, com aconselhamento em operações de renda fixa e variável, inclusive derivativos. Ou seja, a proposta é oferecer um portfólio completo para atender o cliente em todas as suas necessidades, em diferentes frentes de negócios no Brasil e no exterior.&nbsp;Sobre a InvistoA Invisto é uma plataforma de investimento imobiliário voltada ao mercado americano que usa tecnologia para conectar investidores internacionais a oportunidades de desenvolvimento em imóveis de alto padrão e em regiões consolidadas. A operação começou em fevereiro de 2023 com imóveis de Orlando e Winter Park, na Flórida. A empresa foi fundada pelos brasileiros João Vianna, um dos fundadores do Unicórnio Loft, Victor Magalhães que, além de ter atuado como VP na Loft, teve passagem pela consultoria Bain &amp; Company e Rafael Rebouças, fundador da Joy Living e tem 80% do time trabalhando no Brasil.&nbsp;<a href="https://pipelinevalor.globo.com/mercado/noticia/oriz-ancora-aposta-de-ex-loft-em-residenciais-nos-eua.ghtml">Matéria Pipeline do Valor.</a>

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Com sócio baseado em Miami, Oriz forma parceria exclusiva com a Invisto.

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