O comunicado do Copom de ontem foi mais duro quando comparado ao documento anterior, especialmente por acrescentar alguns pontos que ajudaram a trazer a perspectiva de que o colegiado ainda não está confortável com a ideia de acelerar o ritmo de cortes.
Segundo o sócio e fundador da Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, o reconhecimento de um cenário externo mais desafiador, de uma atividade econômica mais resiliente, a reinserção de comentários sobre o fiscal no documento e a indicação de que o ritmo de cortes deve se manter nas próximas reuniões reforçaram a ideia de que o Banco Central quer afastar a discussão sobre um ritmo mais intenso de afrouxamento monetário.
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